“Se aos 30 anos você está sem flexibilidade e fora de forma, você é um velho. Se aos 60 anos você é flexível e forte, você é um jovem.” ( Joseph Pilates)
domingo, 24 de março de 2013
Flymoon, um novo equipamento
O flymoon, ajuda a desenvolver o equilíbrio e a consciência corporal. Os movimentos trabalham postura e força de maneira muito criativa. Todo o trabalho é baseado num conceito que é batizado de instabilidade poética, ou seja, oferecer instabilidade ao corpo até que ele alcance a estabilidade. Mas isso sempre a favor do movimento, nunca para estar rígido e tenso.
Com este acessório, o aluno consegue entender como faz a distribuição de peso entre os membros e como mantém o equilíbrio. É um trabalho que chamamos de propriocepção: a base instável propicia a ativação da musculatura mais profunda do corpo, que trabalha involuntariamente no alcance do equilíbrio, reconfigurando nossos aparelhos posturais.
O Flymoon rende movimentos em pé, sentado, deitado de barriga para cima ou para baixo, agachado, ajoelhado, de frente, de lado ou de costas. Com o corpo deitado no chão, podemos apoiar os pés nas bordas e reconhecer a descarga de peso em cada membro. Podemos também deitar com a bacia na Flymoon e balançar para os lados, mobilizando a coluna, com a sensação de não ter gravidade. Podemos ainda apoiar as costas dentro da concavidade.
Neste equipamento existem exercícios para as diversas cadeias musculares do corpo, que proporcionam tonificação, flexibilidade e resistência. Mas, segundo os especialistas, a musculatura profunda, que é a mais próxima ao esqueleto, é a mais ativada durante os exercícios realizados no Flymoon.
A instabilidade, atrativo doa aparelho, é também fonte de seu maior risco. Perder o equilíbrio e cair é comum no início da prática. Mas isso não chega a ser um problema quando as medidas de segurança são tomadas, o desequilíbrio até faz parte do treino e serve como desafio.
Mais equilíbrio: com o acessório, o aluno consegue entender como faz a distribuição de peso entre os membros e como mantém o equilíbrio. É um trabalho que chamamos de propriocepção: a base instável propicia a ativação da musculatura mais profunda do corpo, que trabalha involuntariamente no alcance do equilíbrio, reconfigurando nossos aparelhos posturais (olhos, pés) , afirma a professora Clara Trigo. Segundo ela, isso ajuda na postura e também previne quedas, em qualquer idade.
Várias posições: a Flymoon rende movimentos em pé, sentado, deitado de barriga para cima ou para baixo, agachado, ajoelhado, de frente, de lado ou de costas. Com o corpo deitado no chão, podemos apoiar os pés nas bordas e reconhecer a descarga de peso em cada membro. Podemos também deitar com a bacia na Flymoon e balançar para os lados, mobilizando a coluna, com a sensação de não ter gravidade. Podemos ainda apoiar as costas dentro da concavidade, como num "bercinho" e trabalhar a musculatura de rotação do tronco.
Todo poder aos músculos: existem exercícios para as diversas cadeias musculares do corpo, que proporcionam tonificação, flexibilidade e resistência. Mas, segundo os especialistas, a musculatura profunda (mais próxima ao esqueleto) é a mais ativada. Com isso, além do benefício estético, há o proprioceptivo e o postural.
Mais consciência corporal: a percepção do corpo é trabalhada de dentro para fora e de fora para dentro. Dessa maneira, o equipamento desenvolve não apenas a consciência corporal, além da consciência do espaço ao redor e das outras pessoas.
Equilíbrio à prova: um desafio para quem quer começar é tentar ficar em pé, com os pés nas bordas da Flymoon e não deixar que ela balance para os lados. A idéia é permanecer parado, equilibrando-se. Vale ainda se sentar dentro dela com as pernas cruzadas e controlar o balanço de um lado para o outro, sem impulsos e sem perder o controle.
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