domingo, 1 de junho de 2014

A importância de cuidar dos rins

Os rins precisam ser observados com atenção à medida que o paciente envelhece.
Cerca de 10% da população adulta tem algum grau de perda de função renal, percentual que pode aumentar de 30% a 50% em pessoas acima de 65 anos. Os grupos de risco – hipertensos, diabéticos, obesos, pacientes com histórico familiar de doença renal e usuários de anti-inflamatórios devem acompanhar de perto a saúde dos rins, adotando cuidados e realizando exames regularmente. A prevenção e o diagnóstico precoce, que pode retardar a perda da função renal, são as armas disponíveis contra a diálise ou o transplante de rim.


A importância de cuidar dos rins

Os rins precisam ser observados com atenção à medida que o paciente envelhece.
Cerca de 10% da população adulta tem algum grau de perda de função renal, percentual que pode aumentar de 30% a 50% em pessoas acima de 65 anos. Os grupos de risco – hipertensos, diabéticos, obesos, pacientes com histórico familiar de doença renal e usuários de anti-inflamatórios devem acompanhar de perto a saúde dos rins, adotando cuidados e realizando exames regularmente. A prevenção e o diagnóstico precoce, que pode retardar a perda da função renal, são as armas disponíveis contra a diálise ou o transplante de rim.

Segundo o Ministério da Saúde, considerando a população com mais de 18 anos, 20% têm hipertensão arterial, 8% têm diabetes, 18% são tabagistas e 50% têm excesso de peso. Se não houver um diagnóstico preciso, os pacientes nefrológicos podem morrer se não tiverem acesso à diálise, principal tratamento da doença em estágio avançado. Os desfechos mais alarmantes da doença renal crônica, quando é decretada a falência do rim, são a mortalidade por doença cardiovascular e a necessidade de terapia renal substitutiva (hemodiálise, diálise peritoneal e transplante).

A prevenção pode fazer toda a diferença. As principais causas de perda da função renal são as chamadas doenças do mundo moderno: a hipertensão e o diabetes. Correndo por fora estão as nefrites, uma infecção do rim de causa variada. As três juntas respondem por 80% dos casos de perda da função do rim. Segundo especialistas, elas podem ser genéticas ou secundárias. Pacientes com hepatite podem ter nefrite, assim como aqueles com doenças autoimunes, como lúpus e artrite reumatoide. Há ainda os casos de pielonefrite, quando a infecção do rim está relacionada a uma bacteria.

Segundo o Ministério da Saúde, considerando a população com mais de 18 anos, 20% têm hipertensão arterial, 8% têm diabetes, 18% são tabagistas e 50% têm excesso de peso. Se não houver um diagnóstico preciso, os pacientes nefrológicos podem morrer se não tiverem acesso à diálise, principal tratamento da doença em estágio avançado. Os desfechos mais alarmantes da doença renal crônica, quando é decretada a falência do rim, são a mortalidade por doença cardiovascular e a necessidade de terapia renal substitutiva (hemodiálise, diálise peritoneal e transplante).

A prevenção pode fazer toda a diferença. As principais causas de perda da função renal são as chamadas doenças do mundo moderno: a hipertensão e o diabetes. Correndo por fora estão as nefrites, uma infecção do rim de causa variada. As três juntas respondem por 80% dos casos de perda da função do rim. Segundo especialistas, elas podem ser genéticas ou secundárias. Pacientes com hepatite podem ter nefrite, assim como aqueles com doenças autoimunes, como lúpus e artrite reumatoide. Há ainda os casos de pielonefrite, quando a infecção do rim está relacionada a uma bacteria.

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