Não é novidade que o pilates é um dos
exercícios mais indicados como complemento para quem é
esportista. Os ciclistas que incluem o método
no treinamento de rotina melhoram não só a força, mas a
postura, o equilíbrio e a agilidade na
execução dos movimentos. Uma sessão de pilates duas a três vezes por semana é
muito eficaz no desempenho desse atleta.
Grande
parte dos ciclistas competidores sentem dores musculares e
lombares depois do treino ou competição. Depois de algumas semanas no pilates,
pacientes com este quadro melhoram consideravelmente as dores e passam a
corrigir certas falhas.
A técnica aumenta a força das pernas e na parte superior do
corpo, o que ajuda o ciclista a manter a postura correta e ter maior impulsão
nas pedaladas. “Outra vantagem é o alongamento dos flexores do quadril e do
quadríceps, o que reduz as dores lombares e nas costas”, afirma Rosana.
O exercício melhora o equilíbrio do ciclista, contribuindo para
minimizar as quedas frequentes e promovendo uma maior consciência
corporal. As técnicas de respiração do Pilates também ajudam no aumento
da resistência do atleta. Utilizando exercícios específicos, é
possível acelerar a recuperação das pernas cansadas,
trabalhando a circulação.
“O Pilates também corrige os desequilíbrios
musculares, muito comuns no ciclismo. Esse esporte trabalha principalmente o
quadríceps, por isso é importante fortalecer os músculos da coxa, para
estabilizar as pernas e manter as articulações do joelho e quadril alinhadas”,
explica a fisioterapeuta, Rosana.
A técnica só é contra-indicada no caso de lesões
associadas, quadros de dor ou edema e ciclistas não atletas.
Fonte: Rosana Vaz
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