Exercício físico na luta contra o Alzheimer
O exercício traz mais benefícios ao cérebro além de melhora da memória
e da capacidade de processar informações. Um estudo que acompanhou
quase 1.500 pessoas por 21 anos, descobriu que apenas duas sessões de
atividades físicas de lazer por semana podem reduzir pela metade o risco
de doença de Alzheimer. Você pode obter benefícios em um período ainda
menor. Um estudo descobriu que se exercitar três ou mais vezes por
semana por seis anos reduzia em cerca de 35%o risco de demência em
idosos.
Acredita-se que parte desse risco esteja relacionado às mudanças no hipocampo, parte do cérebro que controla pensamentos mais complicados e que é afetada primeiro pelas mudanças físicas que levam à doença de Alzheimer. Em resumo, pessoas ativas têm hipocampo mais saudável. Camundongos também. Quando camundongos criados para desenvolver a doença de Alzheimer fizeram exercícios físicos regulares por vários meses, mostraram redução incrível nas placas e outras mudanças cerebrais que sinalizam a doença.
Segundo pesquisadores da Universidade de Maryland, nos Estados Unidos, a atividade física tem o potencial de preservar o volume do hipocampo em pacientes com risco aumentado para a doença de Alzheimer, o que significa que pode, eventualmente, atrasar o declínio cognitivo e o aparecimento de sintomas de demência nesses indivíduos. Portanto, a atividade física pode ser especialmente potente e importante para este grupo.
No entanto, pesquisas futuras são necessárias para descobrir como o exercício e a genética interagem para reduzir o risco de doença de Alzheimer. Os pesquisadores acrescentam que ainda não foi verificado o nível de exercício necessário para a prevenção do Alzheimer. Contudo, não existem contraindicações, e por isso ele deve ser prescrito de qualquer maneira.
Acredita-se que parte desse risco esteja relacionado às mudanças no hipocampo, parte do cérebro que controla pensamentos mais complicados e que é afetada primeiro pelas mudanças físicas que levam à doença de Alzheimer. Em resumo, pessoas ativas têm hipocampo mais saudável. Camundongos também. Quando camundongos criados para desenvolver a doença de Alzheimer fizeram exercícios físicos regulares por vários meses, mostraram redução incrível nas placas e outras mudanças cerebrais que sinalizam a doença.
Segundo pesquisadores da Universidade de Maryland, nos Estados Unidos, a atividade física tem o potencial de preservar o volume do hipocampo em pacientes com risco aumentado para a doença de Alzheimer, o que significa que pode, eventualmente, atrasar o declínio cognitivo e o aparecimento de sintomas de demência nesses indivíduos. Portanto, a atividade física pode ser especialmente potente e importante para este grupo.
No entanto, pesquisas futuras são necessárias para descobrir como o exercício e a genética interagem para reduzir o risco de doença de Alzheimer. Os pesquisadores acrescentam que ainda não foi verificado o nível de exercício necessário para a prevenção do Alzheimer. Contudo, não existem contraindicações, e por isso ele deve ser prescrito de qualquer maneira.
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