domingo, 26 de outubro de 2014

Domingo é dia de descanso. mas amanhã....


Pilates...


Substituindo alimentos gordurosos




Será que é possível substituir uma pizza ou um salgadinho por algo mais saudável?

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Como vai a sua taxa de colesterol no sangue? Se estiver alta, cuidado! É melhor você começar (logo) a cuidar de sua dieta. O excesso de colesterol se deposita na parede dos vasos sanguíneos. O resultado pode ser uma placa na artéria. Se essa placa inflamar ou romper, você pode ter um AVC (derrame) ou infarto.

 

Eu, apesar de adorar, já aboli a pele de frango do meu cardápio. E você o que está fazendo para controlar a ingestão excessiva de colesterol? Como resiste aos quitutes que levam muita gordura e por isso mesmo são muito saborosos?
 

Veja algumas trocas que você e sua família podem fazer


Pizza: Prefira a pizza de rúcula com tomate seco pela de muzzarela, que também é deliciosa. Há ainda, outras outras opções menos calóricas, como lombo, frango, atum com cebolas. É claro que você não vai abandonar a 1/2 muzzarela - 1/2 calabreza pra sempre, só não a coma sempre.
                                                              

 Hambúrguer: Troque por um lanche mais magro, ou substitua o pão, você já comparou as calorias dos pães de hambúrguer, francês e de forma? O primeiro é muito mais calórico. Mas se você adora pão de hambúrguer a saída é trocar o recheio, substituindo a hambúrguer por uma carne magra grelhada ou filé de frango. Se estiver fazendo em casa, capriche na alface e no tomate. E você pode também substituí-lo por hamburguer de peixe.
                                       
                                          



Carnes: Substitua as gordas pelas magras. Nesse vale a pena ser radical. Carne engloba tudo, vermelhas, frango, peixe, e exóticas. A variedade é tanta, que no dia a dia é muito fácil comer aquele filezinho magro, aquele franguinho grelhado ou um belo peixe. Adoro! Cuidado com os crustáceos (camarão, caranguejo), que são muito calóricos.
                                          
 Ovo: Condenado por décadas o ovo agora está ‘quase’ liberado. É claro que você não vai comer todo dia e procure fazê-lo cozido, pochê ou utilizar uma forminha para microondas próprias para ovo. Na omelete, não use todas as gemas, faça-a com mais claras. Experimente um mexido de ovos com espinafre, saboroso e saudável.
                                                       


Macarronada: Troque aquele molho aos quatro queijos por um ao sugo (só com molho de tomates) e manjericão. Reserve o molho branco ou aos quatro queijos para muito de vez em quando ou ocasiões especiais.
                                             

 Saladas: Prefira a salada de folhas à de maionese. Utilize molhos feitos com limão, mostarda ervas finas e um pouco de azeite, fica ótimo. Se quiser molho cremoso, substitua a maionese pelo iogurte.
                                                        



Salgadinhos: Não há criança que não goste. Se não dá para resistir, evite comprar para seus filhos os salgadinhos fritos. Prefira os assados.
                            

 Você verá que sua disposição e até sua pele irão melhorar.

Fonte: Vila saúde

sábado, 25 de outubro de 2014

Fraturas por causa de osteoporose vão crescer 32% até 2050, aponta pesquisa

Uma doença crônica e comum que enfraquece os ossos, a osteoporose, atinge três milhões de pessoas no Brasil. A incidência entre as mulheres é maior, chegando a atingir uma em cada três mulheres com mais de 50 anos devido à idade próxima da menopausa.
A International Osteoporosis Foundation  aponta ainda, através de estudos, que o número de fraturas no quadril em decorrência da doença deve crescer 32% até 2050 no Brasil. Nesta pesquisa se apurou que o crescimento está relacionado ao envelhecimento da população. No país, o número de pessoas com mais de 70 anos aumentará 380% até 2050 e representará 14% da população brasileira.




Alerta a população para fazer testes de verificação da doença, prevenção e controlá-la através de medicamentos, exercícios e de dieta.
 

  Doença: crônica muito comum, principalmente em mulheres após a menopausa, onde há enfraquecimento dos ossos, aumentando o risco de fraturas, especialmente de fêmur (quadril), coluna vertebral (dorsal) e punho. A osteoporose é considerada uma doença osteometabólica. Há uma diminuição absoluta da quantidade de osso e alteração na sua microarquitetura, levando a um estágio de fragilidade em que podem ocorrer fraturas mesmo após traumas mínimos. O osso é um tecido vivo e necessita de cuidados em todas as fases da vida. Fatores de risco: sexo feminino; pessoas brancas e magras; idade avançada; menopausa; sedentarismo; história familiar de osteoporose;dieta pobre em cálcio e vitamina D; tabagismo (fumo).

Diagnóstico: a osteoporose é diagnosticada através da densitometria óssea (exame de imagem capaz de avaliar a condição da massa óssea). O histórico do paciente e análise dos seus exames clínicos podem contribuir para o diagnóstico.

Como tratar: prática de atividades físicas; Exposição ao sol (até às 10h e a partir das 16h); Dieta balanceada, rica em cálcio e vitamina D; Medicamentos, com o apoio de fisioterapia.

Como prevenir: através de hábitos saudáveis, iniciados na infância, é possível prevenir a osteoporose.Pratique exercícios físicos, tenha uma alimentação rica em cálcio e vitamina D e adote um estilo de vida mais saudável.

A  atividade física regular (com orientação de profissionais qualificados) melhora a qualidade de vida, fortalece os músculos, aumenta  a massa óssea. auxilia a recuperar o equilíbrio e ajuda a atingir o peso ideal. Fazer uso de alimentos ricos em cálcio: alimentos de cor verde escura (Brócolis, couve, agrião, espinafre, etc);leite e seus derivados  (iogurte, queijo, etc);Peixes (sardinha, atum, salmão, etc); Grãos (soja, feijão, etc); Castanha e amêndoa.


Fonte: Tribuna da Bahia

sexta-feira, 24 de outubro de 2014

A dieta anticâncer


Estas são algumas maneiras de reduzir o risco de câncer, de acordo com estudos recentes. Que tal experimentá-las e ver se elas se encaixam na sua rotina?


 1 – Diga “sim” para cebola, maçã, frutas vermelhas, couve e brócolis – Comer muitos antioxidantes chamados flavanóis, encontrados nesses alimentos, reduz o risco de desenvolver câncer pancreático em 23% das pessoas. Para os fumantes, uma alimentação rica em flavanóis diminuiu o risco em 59%, segundo pesquisadores do Cancer Research Center do Havaí, que estudaram 183.518 mulheres e homens.


2 – Ultrapasse os limites com frutas e legumes – Um estudo recente com 500 mil pessoas com 50 anos ou mais descobriu que os participantes da pesquisa que comiam 12 porções por dia diminuíram em 29% o risco de desenvolver vários cânceres em comparação com aqueles que só comiam três porções diárias.


3 – Prefira vinho tinto – Bebedores de vinho tinto reduzem em 13% o risco de desenvolver câncer de pulmão a cada taça diária, de acordo com uma pesquisa feita comparando 132 homens com câncer de pulmão com 187 pacientes submetidos a pequenas cirurgias em um hospital na Espanha. Vinho rosé, cerveja e outras bebidas não causaram impacto. Além disso, o vinho branco pareceu ter o efeito oposto, mas o estudo não chegou a nenhuma conclusão sobre isso porque o número de bebedores de vinho tinto que participaram da pesquisa era muito pequeno. Os cientistas sugerem que um antioxidante presente no vinho tinto, chamado resveratrol, junto do tanino, que também é antioxidante, consegue impedir o desenvolvimento e o crescimento de tumores.


4 – Coma peixe com mais freqüência – Comer muitos peixes gordurosos, ricos em ômega-3, como o salmão, o arenque e a cavala, pode reduzir o risco de câncer de próstata, de acordo com um estudo feito por 30 anos com mais de seis mil homens no Instituto Karolinska, em Estocolmo, na Suécia. Homens que não comiam peixe corriam risco de duas a três vezes maior de desenvolver câncer de próstata do que aqueles que comiam quantidades moderadas ou grandes.

Como eliminar os joanetes




O joanete não é apenas um problema estético

O joanete não é apenas um problema estético

O joanete não é apenas um problema estético
O joanete é conhecido como aquela inflamação óssea do dedo grande do pé provocada por diversos fatores. Foi reconhecido cientificamente que o primeiro deles é o formato do pé: as pessoas que têm o dedo grande mais comprido que o resto dos dedos, tendem a desenvolver joanetes. Além disso, o uso de sapatos com ponta e salto e a genética ajudam no seu desenvolvimento. Vamos, então, explicar como eliminar esse incômodo sem cirurgia: 

 1. Para começar, todas as pessoas que sofrem deste mal não devem usar sapatos apertados, mas sim sapatos que lhes permitam uma mobilidade absoluta. Além disso, sapatos de pele melhoram a respiração do pé, sinta-se cômodo, saudável e sem nenhuma pressão. Veja o nosso artigo sobre como escolher o calçado se tenho joanetes.

2. Existem talas especiais para joanetes, que se devem usar constantemente durante um determinado tempo, isto permitirá corrigir a deformidade do osso, além disso suaviza a doença. É um tratamento que evitará a intervenção cirúrgica.
3. Da mesma forma, pode consultar o seu podólogo sobre a possibilidade de adquirir umas palmilhas especiais que controlem a força que provoca a deformação do joanete. Deste modo corrigirá e evitará a dor e o crescimento do mesmo.
4. Uma reabilitação especial, como exercício específico para joanetes, pode ajudar na sua correção e melhoria.
5. Para evitar a dor, pode seguir um conselho caseiro. Pegue num tomate maduro e aplique a polpa sobre o joanete. Isto ajudará a não sofrer tanto.
6. Também pode adquirir almofadas que irão proteger o dedo afetado e evitarão o aparecimento e/ou crescimento de joanetes.
7. Use sempre um calçado adequado para a atividade que pratica, que seja cômodo e flexível: para fazer esporte, caminhada, nas diferentes estações do ano, para o campo, para o mar, etc.


      E mais:
  • É recomendável visitar um especialista para que lhe indique em que grau se encontra o joanete.
  • Não se auto medique.
  • Não use saltos altos nem calçado muito estreito.