quinta-feira, 2 de outubro de 2014

Comida japonesa: por que amá-la


comida-japonesa 
Comida japonesa é assim: ou você ama ou você odeia, não existe meio termo. Para os amantes desta culinária, boa notícias: muitos dos seus pratos apresentam grandes benefícios para saúde, mas é necessário escolher bem o que comer. Se você não acredita, separamos uma lista de alguns ingredientes e seus benefícios.



HossomakisAlgas

Existem vários tipos de algas, todas muito benéficas. As que são normalmente utilizadas para envolver Sushis, Temakis, Hossomaki e Uramaki são chamadas Nori. Alguns dos seus benefícios são:
  • Melhoram a saúde da tireoide. A maioria delas é rica em iodo, necessário para que esta glândula produza hormônios que regulam o metabolismo do corpo.
  • Ajudam na formação dos músculos. Meia xícara de nori crua tem 40 calorias, mas fornece 6 g de proteína, sem gordura e sem colesterol.
  • Melhora o sistema imunológico. Através do nori também é possível obter betacaroteno, um precursor da vitamina A. O betacaroteno estimula a resistência do corpo a doenças.
sashimi de salmãoPeixes
Todos os peixes são ricos em vitaminas B12, Zinco e magnésio. Peixes gordurosos também são ricos em vitaminas A e D. O Salmão e o Atum são peixes gordurosos que, além dessas vitaminas,  contêm os famosos ácidos graxos Ômega-3.
Cuidado! O atum contém muito mercúrio, portanto, limite seu consumo.

Os Benefícios do Ômega-3

Diversos estudos já associaram o Ômega-3 à:
  • redução do risco de doenças cardiovasculares;
  • redução dos efeitos de doenças inflamatórias;
  • ajuda na prevenção da perda de memória.

gergelimGergelim

O Gergelim é fonte de cálcio, ferro e zinco. Além disso, é rico em fibras, vitaminas do complexo B e fonte de proteínas.
 gengibreGengibre
Na culinária chinesa e indiana é um tempero muito importante. Na culinária japonesa, o Gengibre é usado para tirar o sabor de alimentos consumidos anteriormente. Por exemplo,vamos supor que você acabou de comer sashimi de Atum e quer comer sashimi de Salmão. O sabor dos dois é bem diferente, concorda? Para que os resquícios do sabor de Atum que ficam na boca não interfiram no sabor do Salmão, coma o Gengibre para neutralizar o sabor do primeiro peixe, para depois consumir o segundo.
  • Alivia a dor. O gengibre alivia dor, já que bloqueia hormônios pró-inflamatórios. O bloqueio desses hormônios ajuda a reduzir os sintomas da enxaqueca e até mesmo da artrite.
Conheça os benefícios de outros 10 condimentos

pepinoPepino

Apesar de não possuir grande valor nutritivo, o pepino tem 95% de água em sua composição e ainda:
  • Ajuda a emagrecer. Graças a seu grande volume de água, o pepino tem poucas calorias.
  • É diurético natural. Provavelmente por ter muita água em sua composição.
Agora que você conhece alguns ingredientes benéficos para saúde, vamos combinar algumas regras para usufruir dessas propriedades?

fritos-varas-de-camarao_21057303Nada de frituras

Sabe o que falei sobre o Ômega-3 ser uma ótima arma no controle e prevenção de doenças cardiovasculares? Vai ser difícil ele dar conta do recado se você optar por comer dezenas de hots, tempurás e harumakis.

Hossomakis - peças com arrozLimitar o número de peças com arroz

Sushis são deliciosos, mas não vamos esquecer que possuem arroz branco. Ao contrário do arroz integral, o arroz branco possui alto índice glicêmico. Isso significa que é convertido em açúcar no sangue em maior velocidade.
Além disso, não podemos esquecer que o arroz é rico em carboidrato. Carboidratos são fontes de energia, mas se eles não forem gastos, viram gordura. Não queremos isso, não é mesmo?
Isso não significa que você não possa comer peças com arroz, mas que deva limitar a quantidade consumida. Sempre que vou a um restaurante de comida japonesa, não como mais do que 10 peças com arroz.

Se usar molho Shoyu, prefira o Light

O molho Shoyu é riquíssimo em sódio – o grande vilão do combate a hipertensão.  Apesar de também possuir bastante sódio, o molho Shoyu light possui menos do que o convencional.
Essas foram as minhas dicas de como aproveitar melhor os benefícios da comida japonesa. Espero que elas sejam úteis para que os amantes dessa culinária a consumam de forma consciente. Quem não gosta muito de peixe cru, não se desespere. Use os ingredientes citados no post para fazer outras receitas! Aposto que você vai adorar comer salmão grelhado ou um  espaguete de atum e frutos do mar.     

Fonte:  Ana Beatriz

Prisão de ventre nunca mais



 Podemos reduzir em até 60% o risco de constipação intestinal, conhecida como prisão de ventre, tendo uma alimentação rica em fibras e praticando exercícios na maioria dos dias da semana



A defecação normal varia de prodigiosas três vezes por dia a difíceis e “espartanas” três vezes por semana, e ninguém deve achar que sofre de prisão de ventre se não tiver os sintomas descritos na próxima página. Se você sente que não vai ao banheiro quando precisa, é bem possível que não esteja ingerindo fibras nem bebendo água suficientes. Ansiedade, medicamentos, gravidez e diabetes também contribuem para a constipação intestinal.

 Eis quatro dicas para evitar os sintomas:
Aumente o teor de fibras da alimentação.
Ingerir pelo menos 20 g de fibras por dia pode reduzir em 46% o risco de prisão de ventre, dizem os pesquisadores da Escola de Saúde Pública de Harvard que acompanharam mais de 60 mil mulheres. As que comiam menos de 7 g por dia tinham a taxa mais alta de prisão de ventre. A fibra ajuda a defecação porque torna as fezes mais volumosas e pesadas, o que permite aos pelinhos que revestem a parede interna do intestino empurrá-las com mais facilidade até o fim da linha. É possível ingerir 20 g, começando o dia com aveia ou flocos de cereais ricos em fibras (misture com frutas e polvilhe germe de trigo ou semente de linhaça para obter mais fibras ainda), usando pão integral nos sanduíches, comendo cevada ou arroz integral nas refeições e consumindo frutas e hortaliças durante o dia. Não desista; pode levar algumas semanas para a melhora surgir.
Beba bastante água.
Se mesmo com a alimentação rica em fibras você ainda  sentir o intestino preso, largue este livro e beba um copo d’água. Se estiver tomando suplementos com fibras, beber água é ainda mais importante. Quando os pesquisadores deram suplementos com fibras a 117 pessoas que tinham prisão de ventre crônica, o grupo que também bebeu dois litros d’água por dia (uns 8 copos) teve mais melhoras do que o grupo que bebeu a metade.
Coma algumas ameixas secas ou tome suco de ameixa.
As pesquisas confirmam: há algo nas ameixas secas que faz o intestino funcionar. Os estudos mostram que a ameixa seca estimula as contrações da parede do intestino e parece que torna as fezes mais pastosas, o que facilita a defecação. Num estudo da Universidade de Boston, as ameixas secas estimularam mais os intestinos do que todos os outros alimentos examinados.

Mude de remédio.
Os especialistas estimam que remédios usados com e sem receita são responsáveis por até 40% dos problemas de  constipação intestinal. Se tomar algum dos remédios da lista a seguir e tiver problemas de regularidade intestinal, pergunte a seu medico se pode trocar de medicamento. São eles: antiácidos que contêm alumínio ou cálcio, antidepressivos, anti-histamínicos, bloqueadores dos canais de cálcio, diuréticos, suplementos de ferro, opioides e pseudoefedrina (encontrada em muitos remédios para resfriados). Sente-se no “trono” meia hora depois de comer. O reflexo gastrocólico, uma onda de atividade muscular que percorre os intestinos e que provoca a defecação, costuma acontecer meia hora depois das refeições. Os especialistas recomendam aos que têm tendência à prisão de ventre que transformem em hábito sentar-se no vaso sanitário depois das refeições, como um tipo de “treinamento intestinal” que programa o corpo a uma rotina que poderá levar à evacuação com mais regularidade. Se nada acontecer, não se demore lá; ficar tempo demais sentado também não vai ajudar.

Fonte:Saúde

quarta-feira, 1 de outubro de 2014

Poucas horas de sono não bastam!




 O que acontece quando dormimos apenas cinco horas ( ou  menos) por noite

O que acontece quando dormimos apenas cinco horas (ou menos) por noite
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Ninguém sabe ao certo por que o sono é necessário, mas não há dúvidas de que dormir pouco atrapalha o funcionamento do organismo. Estudos mostram, por exemplo, que o déficit de sono reduz os níveis do hormônio leptina, que ajuda a manter o apetite sob controle. Resultado: durma pouco e haverá grande chance de você logo começar a comer em excesso.



A privação do sono também mexe com os níveis de hormônios do estresse, que induzem o corpo a enviar mais glicose para a corrente sanguínea e ainda torna o corpo menos sensível à insulina – uma ameaça dupla para quem tem diabetes.



Mas isso é só o começo. Pesquisas mostram que dormir muito pouco interrompe a produção de certas substâncias químicas no sistema imunológico que defendem o corpo dos germes. Prive seu organismo de um bom soninho e você pode precisar ter sempre à mão uma caixa de lenços de papel e remédio contra tosse: um estudo realizado em 2009 revelou que pessoas que dormem menos de sete horas por noite têm probabilidade três vezes maior de pegar um resfriado.



Outros estudos revelam ainda que até a leve privação do sono ­– dormir seis horas em vez das costumeiras oito horas por noite, por exemplo – pode elevar os níveis de inflamação crônica, aumentando o risco de muitas doenças, incluindo infartos do miocárdio, AVCs e osteoporose.



E há os efeitos imediatos. Quando o despertador o tira de um sono profundo, você começa o dia com humor meio azedo. À medida que as horas passam, você provavelmente tenderá a se sentir meio lento, sem rapidez de raciocínio. Alguns neurologistas acreditam que um dos propósitos do sono é dar ao cérebro a chance de construir e fortalecer a ligação entre os neurônios. E estudos mostram que pessoas bem-descansadas aprendem novas informações mais rapidamente e têm memória mais afiada. Pouco sono também diminui seu tempo de reação, deixando-o sob risco de se envolver em acidentes de carro e outros incidentes.



Conclusão: Embora algumas pessoas consigam viver bem com pouco sono, a maioria de nós precisa de sete a oito horas por noite. Especialistas dizem que um dos sinais de que você está dormindo adequadamente é conseguir acordar todo dia na mesma hora sem precisar do despertador.




Fonte:Reverse Diabetes

Musculação: um exercício cheio de benefícios



Musculação: um exercício cheio de benefícios

Fazer musculação é adequado para qualquer idade e especialmente bom para quem tem mais de 55 anos, pois estes são os que têm mais a ganhar com o aumento da força muscular.A musculação tem muitas vantagens, desde aumentar a capacidade de realizar tarefas cotidianas até aliviar a depressão e a ansiedade. Por que não deixar a preguiça de lado e correr para a academia mais próxima?

1 – Você não precisa fazer dieta. Músculos tonificados aumentam a queima de calorias. Então, mesmo quando você estiver descansando, o seu organismo estará usando cerca de 7% mais energia e reduzindo a possibilidade de ganho de peso.

2 - A musculação ajuda a prevenir a osteoporose, aumentando a densidade óssea e revertendo a perda óssea.

3 - Também é ótima para a saúde da região lombar. Músculos abdominais tonificados sustentam a lombar, reduzindo os riscos de problema na coluna.

4 - Você vai perceber o progresso da sua capacidade para exercícios aeróbicos. Fortalecer os músculos que usa para caminhar, por exemplo, vai fazer com que você aumente o ritmo ou caminhe em terreno acidentado.

5 - A gordura corporal excessiva se reduz. Mas não fique desapontado se a balança não indicar essa perda. Pode não haver alteração de peso porque o ganho de massa muscular é maior.

6 - Sua saúde vai melhorar. A musculação ajuda a baixar os níveis de colesterol e triglicerídeos (as formas mais comuns de gordura no organismo), diminuindo o risco de infarto. Esse tipo de exercício também auxilia o organismo a processar o açúcar no sangue com mais eficácia, diminuindo o risco de diabetes e beneficiando as pessoas com resistência à insulina.

7 - Com mais força e flexibilidade, você vai ter menos dores nos músculos e nas articulações.


Fonte:Vila saúde

Escolha bem os seus sapatos




O sapato ideal é o sapato confortável!


Encontrar calçados que se adaptem bem aos pés é importante para qualquer um, porém mais ainda para quem tem diabetes. Um podiatra pode ajudar caso tenha problemas para encontrar um calçado apropriado, mas talvez você consiga escolher calçados confortáveis se seguir estas dicas:


* Considere três fatores de adaptação. Não compre calçados que não satisfaçam a todos os três critérios para uma boa adaptação: A ponta do calçado deve estar distante do dedo mais longo (use a largura do polegar como medida). A planta do pé deve adaptar-se confortavelmente – sem apertar os dedos – na parte mais larga do calçado. O calcanhar deve ficar ajustado, sem deslizar quando você andar.


* Use o número certo. Não diga logo ao vendedor o número que você calça – experimente números diferentes. Alterações no peso, na circulação do sangue e na estrutura do pé podem mudar o tamanho ou a forma de seus pés.


* Experimente os dois pés do calçado. É possível que um de seus pés seja ligeiramente maior do que o outro, e por isso é melhor certificar-se de que o par do calçado lhe serve. Se necessário, compre o número mais adequado ao pé maior, e peça ao podiatra uma palmilha para o outro pé.


* Não assuma que o calçado vai ceder. Os calçados podem moldar-se melhor aos pés com o uso, mas não acredite em um vendedor que lhe diga que a adaptação irá melhorar com o tempo. O calçado deve ficar bem adaptado no momento em que você o calçar.


* Compre no fim do dia. Os pés podem inchar e aumentar de tamanho em até 5% ao longo do dia. Por isso, os sapatos que servem pela manhã podem causar cãibras à noite.


* Pergunte se pode trocar. Se você tiver perdido a sensação nos pés, não poderá confiar no que sente na loja. Leve o calçado e use-o em casa por uma hora, e depois verifique seus pés. Se detectar áreas avermelhadas, que indiquem pressão, leve-o de volta à loja para trocar.

Fonte: Saúde