Saiba como a fisioterapia pode ajudar no pós-operatório das
cirurgias de mama.
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A recuperação funcional pode causar uma tensão a mais. O
medo de sentir dor e a possibilidade de uma incapacidade faz com que algumas
mulheres apresentem dificuldades na realização dos exercícios de recuperação,
descreve a fisioterapeuta Mônica de C Cavalcante.
No caso da paciente mastectomizada, afirma a fisioterapeuta
que assiste há 15 anos mulheres com câncer de mama, a postura corporal tende a
sofrer ainda mais, principalmente caso a paciente tenha uma mama grande e pesada.
Com a cirurgia (e ausência do peso da mama) fará com que o ombro (do lado
operado) se eleve e gire internamente, abduzindo a escápula e provocando uma
contratura muscular da região cervical e dor.
A atuação da fisioterapia é vital no sucesso do tratamento,
desde o pós-operatório imediato (P.O.I.) ao acompanhamento sistemático na
prevenção e tratamento do linfedema (´inchaço do braço), quando é realizado
esvaziamento axilar. Quando não é possível uma reconstrução mamária imediata
(no ato cirúrgico), ´o profissional de fisioterapia acompanha a adaptação de
próteses externas, uma vez que, a falta ou extirpação da mama ocasiona um
prejuízo não apenas estético, como postural.
O programa de reabilitação inclui massagens de drenagem
linfática, enfaixamento compressivo, malhas de compressão e exercícios. ´A
drenagem linfática dilata os canais tissulares, favorecendo a formação de
neoanastomoses linfáticas, estimulando o trabalho dos capilares linfáticos e a
motricidade dos linfáticos. Também promove o relaxamento e/ou diminuição da
densidade do tecido conjuntivo alterado´, descreve Mônica Cavalcante.
A bandagem compressiva é também parte essencial no
tratamento do linfedema. Segundo Mônica Cavalcante, a aplicação da bandagem
deve ser feita juntamente com a drenagem linfática, cuja finalidade é manter o
membro superior com menor volume possível. ´É particularmente necessária, pois
reduz a pressão hidrostática do sangue para os tecidos, aumentando o
prolongamento dos ramos linfáticos´.
Pesquisas
Segundo estudos recentes, há relatos de mastectomizadas que
sentem dor na região cervical e cintura escapular. Dentre as causas mais
freqüentes de dor, afirma Mônica Cavalcante, podemos citar: a proteção muscular
reflexa, que produz dor e espasmo muscular na região cervical e ombro;
sensibilidade alterada da musculatura da cintura escapular, podendo restringir
a musculatura ativa do ombro; diminuição no uso do ombro superior envolvido
após a cirurgia, predispondo ao surgimento do ombro congelado crônico, além de
aumentando a probabilidade de linfedema no membro.
A osteopatia é outro aliado no processo de recuperação
física. Durante o pós-operatório, a dor pode levar a diferentes graus de
limitação de movimentos, que poderão intervir na dificuldade de movimentação do
membro superior homolateral.
No âmbito das alterações indesejáveis da postura, o
tratamento pode incluir om uso da Reeducação Postural Global (RPG), método que
consiste em um conjunto de técnicas manuais analíticas e globais. São manobras
de mobilização das regiões hipomóveis; para conscientização das mudanças
posturais, entre outras. Mas com o objetivo de corrigir as adaptações e as
compensações de forma a tratar as causa e não os sintomas.
Manobras ajudam a manter a forma
Manobras ajudam a manter a forma
A aplicação de drenagem linfática atua na recuperação das
cirurgias de mama (mastectomia e quadrantectomia) de forma preventiva no
tratamento dos inchaços nos membros, problemas relativamente comuns em
cirurgias desse porte. O objetivo, segundo destaca a fisioterapeuta , é manter o membro homolateral o mais próximo do normal, não
permitindo assim que o linfedema se instale e os movimentos da paciente fiquem
ainda mais comprometidos.
A fisioterapeuta ressalta a necessidade de se conhecer bem a
classificação para o linfedema. Segundo a classificação vigente, o inchaço pode
ser do tipo primário (que ocorre logo após a cirurgia); secundário (que pode
surgir meses ou até mesmo anos após a cirurgia de mama); agudo (normalmente
amenizado durante o período de descanso); e o crônico (que tem uma permanência
maior, que pode durar por cerca de três meses, acrescido de alterações na
pele).
Muitas das manobras fisioterápicas consistem na manutenção e
ganho da amplitude de movimentos, permanência da força muscular, prevenção de
inchaços, diminuição de algias, alongamento; ou seja, a realização de todos os
movimentos possíveis, de forma a respeitar a capacidade do paciente.
FIQUE POR DENTRO
Pilates: um aliado no tratamento convencional
A aplicação do método pilates não se restringe aos aspectos
curativos e de reabilitação da paciente, mas principalmente na prevenção de
complicações e seqüelas decorrentes do tratamento. O método gera benefícios
físicos e mentais, assim como bem-estar e qualidade de vida para as mulheres
mastectomizadas.
Muitos são os objetivos: prevenir complicações respiratórias,
circulatórias e osteomioarticulares; manter a amplitude do movimento e da força
muscular; prevenir o linfedema; diminuir as algias; promover a conscientização
postural, o relaxamento e o alongamento; e melhorar a movimentação global.
O método foi elaborado no começo do século XX pelo atleta alemão
Joseph H. Pilates como um sistema de exercícios para melhorar a flexibilidade,
consciência corporal, equilíbrio e força, sem a hipertrofia muscular. Pilates
acreditava que o estilo de vida moderno, má postura corporal e respiração
ineficiente ocasionavam saúde ruim.
Fonte: Diário do Nordeste
Já
falamos aqui sobre o tratamento do linfoedema ( inchaço) de membro superior em
mulheres pós retirada de parte ou da totalidade de sua mama por Câncer de Mama.
Mais especificamente sobre o uso da linfoterapia ( drenagem linfática manual,
enfaizamento compressivo e exercícios). Porém, na reabilitação da paciente
também deve-se levar em conta a recuperação da auto-estima, da força muscular e
da amplitude de movimento do braço ipsilateral ao trauma cirúrgico. E porque
não fazendo pilates? Claro que sim!! Seguindo os princípios básicos do pilates,
o alongamento, a respiração, a fluidez de movimentos, o ganho de força muscular,
dentre os vários outros benefícios, o pilates se encaixa perfeitamente como
método escolhido para esta reabilitação. Mas é importante a ressalva: apenas
acompanhada por profissional que esteja habilitado não só para a realização do
método pilates mas também quanto ao entendimento e prática sobre a
pós-mastectomizada, os seja, tem que conhecer muito bem as consequências de uma
retirada da mama, e todas as intercorrências que podem vir a surgir caso o
trabalho não seja guiado corretamente por ele ( instrutor do pilates).Para
estas alunas, o pilates dará a recuperação do esquema corporal perdido após a
retirada da mama, que influencia na alteração do centro de gravidade do tronco,
já que uma das mamas não está mais lá, e também na queda do ombro do mesmo lado
da retirada da mama e perda de força muscular e amplitude de movimento e
flexibilidade do membro superior(braço) do mesmo lado. A aluna tem então um
deslocamento de seu centro de gravidade para o lado da mama sadia. A orientação
que o pilates oferece quanto a estes estímulos proprioceptivos, principalmente
quando utiliza os planos instáveis ( bolas e rolos por exemplo), é que a faz
resgatar o equilíbrio que lhe falta. Portanto, faça pilates queridas
mastectomizadas. Os benefícios são excelentes e a um menor espaço de tempo e
com muita segurança. Só lembre de procurar um instrutor capacitado em sua
condição!! Isso é o mais importante!!
Imagine passar por um
ano de tratamento de câncer de mama, incluindo cirurgia, remoção de gânglios
linfáticos, quimioterapia e radioterapia. O seu corpo sente-se como se
estivesse estado em guerra, sob bombardeamentos constantes. Terminada esta
fase, está na hora de recomeçar a sua vida e iniciar uma dieta restrita e um
programa de exercícios. Aí então, você descobre que está com linfedema. Dos 2
milhões de sobreviventes do câncer de mama nos Estados Unidos, aproximadamente 200.000 a 400.000 têm
linfedema, para o qual não existe cura.
Apesar do exercício ser um dos fatores mais importantes, tanto
na redução do risco de câncer de mama, como nos tratamentos pós cirurgia, até 2005 a Rede Nacional de
Linfedemas nos Estados Unidos aconselhava as mulheres em risco de linfedema a
não praticarem exercícios ou atividades exaustivas, como, por exemplo, levantar
pesos maiores do que 2,5 kg .
Não é de admirar que as mulheres mastectomizadas, assim como a comunidade
médica, sentiam-se confusas com a recomendação de evitar atividades mais
cansativas – recomendação essa baseada mais no medo do que em pesquisa
consistente.
Precauções na Prática de Exercícios para Pacientes em risco de
Linfedema
Obter consentimento médico antes de iniciar a prática de
exercícios.
Não medir a pressão arterial no braço afetado.
Evitar a prática de exercícios quando está muito calor. Exercitar-se em lugares arejados ou com ar condicionado, se possível.
Use protetor solar e repelente de insetos quando estiver praticando exercícios ao ar livre.
Usar uma manga ou luva de compressão se assim for recomendada pelo seu fisioterapeuta. (Não é necessário em caso de exercício aquático).
Em caso de sintomas tais como sensação de peso, dormência, vermelhidão, inflamação, lesões de pele, febre, dor ou coceira, contacte um médico imediatamente.
Evite a massagem
tradicional na área afetada.
Mantenha-se bem hidratada. A hidratação é essencial para a função linfática.
O que é um Linfedema?
O linfedema é a retenção localizada de fluidos, provocada por um
bloqueamento do sistema linfático. No caso de pacientes com câncer de mama, o
linfedema causa inchaço nos tecidos moles do braço, mão, tronco e peito no lado
da cirurgia. Mulheres que sofreram dissecação axilar e/ou radiação estão
particularmente em risco.
Os sintomas incluem sensação de peso, dormência, fadiga e,
algumas vezes, dor. As mulheres afetadas têm movimentos limitados dos braços e
diminuição da força muscular, causando restrições nas suas atividades. O braço
mais “duro” a medida que o linfedema piora.
O linfedema pode desenvolver-se meses ou anos após o tratamento
de câncer e pode ser provocado por uma infecção, movimentos repetitivos,
viagens de avião, picadas de insetos, massagens vigorosas ou obesidade.
Obviamente que prevenir um linfedema ou detectá-lo precocemente é melhor do que
tratá-lo em estado avançado.
O Sistema Linfático
Entender o sistema linfático é importante para se elaborar um
plano apropriado de exercícios.
O sistema linfático age como um sistema de
drenagem, ajudando a manter o equilíbrio corporal de fluidos, enquanto filtra
produtos nocivos e destrói bactérias e células cancerosas.
É composto de
linfonodos, ductos e vasos coletores que trabalham juntos para remover o
excesso de fluidos dos tecidos do corpo. O ducto linfático direito coleta
fluidos do braço, do peito e da cabeça do lado direito. O ducto torácico
esquerdo coleta fluido das pernas, do braço, cabeça e peito do lado esquerdo.
Os gânglios linfáticos atuam como filtros, produzindo linfócitos
que ajudam a destruir bactérias, células cancerosas e outros desperdícios.
Existem aproximadamente 30 a
45 linfonodos na região da axila; se há suspeita de câncer nos gânglios,
geralmente são removidos de 10
a 15 para evitar que se espalhe. Se os linfonodos
remanescentes não conseguem compensar o trabalho daqueles que foram removidos,
poderá então surgir o linfedema. A radiação pode causar ainda mais danos devido
à cicatrização dos vasos linfáticos. Finalmente, a tendência natural de
proteger o braço após a cirurgia causa encurtamento dos músculos peitoral maior
e trapézio e distensão dos músculos que estabilizam o ombro. A subsequente
perda da mobilidade pode prejudicar ainda mais a drenagem linfática normal do
braço.
Exercícios que enfatizam a respiração profunda e flexibilidade,
tais como a Yoga e Pilates, são particularmente benéficos.
tais como a Yoga e Pilates, são particularmente benéficos.
O Papel do Exercício Físico
Como é que o exercício pode então fazer a diferença? Ao
contrário do sistema circulatório, o sistema linfático não possui um
bombeamento central; ele é estimulado pelas mudanças de pressão das contrações
musculares ou da respiração profunda. A respiração profunda melhora o
bombeamento no ducto torácico; as contrações musculares realizadas em uma
sequência específica (geralmente a partir das extremidades em direção ao
tronco) pode aumentar o retorno linfático. Além disso podem ser feitos
exercícios para alongar os músculos peitoral maior e trapézio, e fortalecer os
músculos do ombro. Exercícios que enfatizam a respiração profunda e
flexibilidade, tais como a Yoga e o Pilates, podem ser particularmente
benéficos.
Aquecimento
Aquecimento adequado prepara o corpo para o exercício e abre os
canais linfáticos. O aquecimento pode incluir:
Respiração profunda.
Rotações do pescoço.
Protração e retração dos ombros (levar os ombros para frente e para trás).
Rotação desenhando círculos com os ombros
Exercício Cardiovascular
É recomendado 20
a 30 minutos de exercício aeróbico, como caminhada ou
natação, de 3 a
5 vezes por semana.
Treino de Força
O treino de força na área afetada tem sido um assunto
controverso. Tente fazer os exercícios com calma e siga as instruções abaixo:
Sempre inicie com aquecimento antes de começar o treino de força
no braço afectado.
Observe a resposta ao exercício. Fique atenta a qualquer inchaço
na área, o qual poderá indicar que a carga ou o número de repetições está muito
alto, ajustando então o programa de acordo com essa resposta. (um
fisioterapeuta poderá lhe ensinar como medir a circunferência do braço, com a
fita métrica).
Use uma luva de compressão (geralmente prescrita pelo fisioterapeuta
ou terapeuta ocupacional).
Concentre-se nos músculos dos ombros e das costas, incluindo o
deltóide, serrátil anterior, trapézio, rombóides e os músculos estabilizadores
do ombro, chamados de manguito rotador, para otimizar o fortalecimento do ombro
e promover vias alternativas de drenagem linfática.
Trabalhe a região abdominal para facilitar o retorno do fluxo
linfático ao ducto torácico.
Para dar um descanso ao braço afetado, alterne os braços;
alterne também exercícios para o tronco superior e inferior ou treine em
circuito, incluindo tanto o treino cardiovascular como o treino de força.
Planeje um programa para 2 a 3 vezes na semana. Comece devagar e vá
progredindo gradualmente (ex. 1 série com carga de 1 kg no primeiro dia; 2 ou 3
séries com 1kg nos segundo e terceiro dias). Ao aumentar a carga, reduza o
número de séries.
Proceda da maneira usual para treinar o braço não afetado,
tronco, abdominais e pernas, a não ser que a reconstrução da mama tenha sido
feita utilizando o músculo reto do abdomem. Neste caso, consulte o seu médico
antes de começar qualquer exercício abdominal.
Inclua exercícios de Pilates, os quais enfatizam a postura e respiração enquanto trabalham a região abdominal.
Flexibilidade
Exercícios de alongamento para os ombros, região axilar, região
do músculo peitoral e grande dorsal podem ajudar a alongar o tecido cicatricial
e diminuir o endurecimento axilar e a compressão do desfiladeiro torácico,
aumentando o fluxo linfático. Como o tecido cicatricial continua a se formar
durante 1 a
2 anos, os alongamentos devem ser feitos várias vezes ao dia, pelo menos
durante um ano após a cirurgia e, preferencialmente, deve tornar-se um hábito
de vida.
Minimize os problemas enquanto Maximiza os Ganhos
O seu programa de exercícios deve ser baseado no seu historial
médico, preferências e nível de atividade. A progressão no exercício deve ser
feita devagar e com segurança, e sempre com o objetivo de recuperar a forma
física, função e resistência.
Tipos de Exercício de Flexibilidade
Os alongamentos devem ser feitos devagar. Deve-se expirar durante a fase de esforço e manter a posição por 10 segundos, no início, aumentando gradualmente para 30 segundos após algumas repetições. Estes exercícios devem ser feitos de
Elevação do Ombro
Equipamento: bola ou bastão pequeno e leve.
Deite-se de costas com os joelhos dobrados, pés e costas apoiadas firmemente no chão.
Segure a bola com ambas as mãos e inspire. Expire e lentamente erga a bola acima da cabeça, mantendo os cotovelos estendidos.
Mantenha a posição até sentir desconforto, mas não dor. Respire
profundamente enquanto segura a bola na altura máxima. Vá gradualmente
alongando o braço afetado.
Dica: para efeito de progressão, este exercício pode ser feito
na posição sentada em uma cadeira ou em pé.
Importante: pessoas com problemas nos joelhos não deverão fazer este exercício.
Alongamento com Bola
Equipamento: bola terapêutica.
Ajoelhe-se, com os quadris sobre os calcanhares, pernas apoiadas contra o chão e com o peso do corpo nos pés.
Coloque as mãos em cima da bola, mantendo os cotovelos estendidos e abdominais contraídos.
Lentamente role a bola para a frente, com ambas as mãos para o mais longe possível, e mantenha a posição, sentindo o alongamento.
Role a bola o mais longe possível para a direita e mantenha a posição.
Role a bola o mais longe possível para a esquerda e mantenha a posição.
Pesquisa Relevante em Treino de Força
O treino de força pode melhorar a qualidade de vida das mulheres mastectomizadas. Entretanto, as pesquisas em torno deste assunto ainda estão apenas no início.
As preocupações iniciais relacionavam-se basicamente com a
técnica inadequada de exercícios a qual poderia causar inflamação e trauma.
Além disso, o aumento da pressão sanguínea proveniente de um exercício de
resistência poderia contribuir para a sobrecarga linfática. Estima-se que a
média do fluxo linfático durante o exercício aumenta de 2 a 4 vezes mais do que em descanso.
Quase não existem achados relevantes de pesquisas nesta área,
porém estudos recentes que investigaram os efeitos de exercícios de carga do
tronco superior, sob supervisão, na incidência e sintomas do linfedema,
indicaram que não houve alteração na circunferência do braço após o treino de
força.
Por exemplo, um desses estudos indicou que um programa de
resistência feito 2 vezes por semana, durante 6 meses, não aumenta o risco de
linfedema e não piora um linfedema já existente. Nesses estudos recentes, as
áreas trabalhadas incluíram as costas, ombros, quadris e coxas. Foram usados
exercícios sem carga e exercícios com equipamento de resistência variada. A
resistência foi sendo aumentada gradualmente e os praticantes usaram luva de
compressão (o papel da luva é de aumentar a pressão durante as contrações
musculares, melhorando o retorno do fluxo linfático ao coração e evitando o
extravasamento dos fluidos linfáticos para os tecidos).
É necessário, porém, que as pesquisas continuem para que seja recomendada
a melhor frequência e intensidade de força para mulheres em risco. Estudos com
grupos maiores e com acompanhamento mais longo, irão com certeza ajudar a
esclarecer dúvidas que ainda existam a esse respeito.
Fonte: Naomi Aaronson
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