terça-feira, 26 de julho de 2016

Mastectomia X Pilates


Saiba como a fisioterapia pode ajudar no pós-operatório das cirurgias de mama.
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 Infecção, linfedema (inchaço no braço), limitação da capacidade funcional do braço e do ombro, dor e parestesia (sensação de formigamento, picada, queimadura) são alguns dos efeitos físicos e motores decorrentes da cirurgia de mama: mastectomia (cirurgia para retirada da mama antes do desenvolvimento do câncer) ou quadrantectomia (retirada apenas de um dos quatro quadrantes da mama).


A recuperação funcional pode causar uma tensão a mais. O medo de sentir dor e a possibilidade de uma incapacidade faz com que algumas mulheres apresentem dificuldades na realização dos exercícios de recuperação, descreve a fisioterapeuta Mônica de C Cavalcante.

No caso da paciente mastectomizada, afirma a fisioterapeuta que assiste há 15 anos mulheres com câncer de mama, a postura corporal tende a sofrer ainda mais, principalmente caso a paciente tenha uma mama grande e pesada. Com a cirurgia (e ausência do peso da mama) fará com que o ombro (do lado operado) se eleve e gire internamente, abduzindo a escápula e provocando uma contratura muscular da região cervical e dor.

A atuação da fisioterapia é vital no sucesso do tratamento, desde o pós-operatório imediato (P.O.I.) ao acompanhamento sistemático na prevenção e tratamento do linfedema (´inchaço do braço), quando é realizado esvaziamento axilar. Quando não é possível uma reconstrução mamária imediata (no ato cirúrgico), ´o profissional de fisioterapia acompanha a adaptação de próteses externas, uma vez que, a falta ou extirpação da mama ocasiona um prejuízo não apenas estético, como postural.

O programa de reabilitação inclui massagens de drenagem linfática, enfaixamento compressivo, malhas de compressão e exercícios. ´A drenagem linfática dilata os canais tissulares, favorecendo a formação de neoanastomoses linfáticas, estimulando o trabalho dos capilares linfáticos e a motricidade dos linfáticos. Também promove o relaxamento e/ou diminuição da densidade do tecido conjuntivo alterado´, descreve Mônica Cavalcante.

A bandagem compressiva é também parte essencial no tratamento do linfedema. Segundo Mônica Cavalcante, a aplicação da bandagem deve ser feita juntamente com a drenagem linfática, cuja finalidade é manter o membro superior com menor volume possível. ´É particularmente necessária, pois reduz a pressão hidrostática do sangue para os tecidos, aumentando o prolongamento dos ramos linfáticos´.

Pesquisas

Segundo estudos recentes, há relatos de mastectomizadas que sentem dor na região cervical e cintura escapular. Dentre as causas mais freqüentes de dor, afirma Mônica Cavalcante, podemos citar: a proteção muscular reflexa, que produz dor e espasmo muscular na região cervical e ombro; sensibilidade alterada da musculatura da cintura escapular, podendo restringir a musculatura ativa do ombro; diminuição no uso do ombro superior envolvido após a cirurgia, predispondo ao surgimento do ombro congelado crônico, além de aumentando a probabilidade de linfedema no membro.

A osteopatia é outro aliado no processo de recuperação física. Durante o pós-operatório, a dor pode levar a diferentes graus de limitação de movimentos, que poderão intervir na dificuldade de movimentação do membro superior homolateral.

No âmbito das alterações indesejáveis da postura, o tratamento pode incluir om uso da Reeducação Postural Global (RPG), método que consiste em um conjunto de técnicas manuais analíticas e globais. São manobras de mobilização das regiões hipomóveis; para conscientização das mudanças posturais, entre outras. Mas com o objetivo de corrigir as adaptações e as compensações de forma a tratar as causa e não os sintomas.
Manobras ajudam a manter a forma

A aplicação de drenagem linfática atua na recuperação das cirurgias de mama (mastectomia e quadrantectomia) de forma preventiva no tratamento dos inchaços nos membros, problemas relativamente comuns em cirurgias desse porte. O objetivo, segundo destaca a fisioterapeuta , é manter o membro homolateral o mais próximo do normal, não permitindo assim que o linfedema se instale e os movimentos da paciente fiquem ainda mais comprometidos.

A fisioterapeuta ressalta a necessidade de se conhecer bem a classificação para o linfedema. Segundo a classificação vigente, o inchaço pode ser do tipo primário (que ocorre logo após a cirurgia); secundário (que pode surgir meses ou até mesmo anos após a cirurgia de mama); agudo (normalmente amenizado durante o período de descanso); e o crônico (que tem uma permanência maior, que pode durar por cerca de três meses, acrescido de alterações na pele).

Muitas das manobras fisioterápicas consistem na manutenção e ganho da amplitude de movimentos, permanência da força muscular, prevenção de inchaços, diminuição de algias, alongamento; ou seja, a realização de todos os movimentos possíveis, de forma a respeitar a capacidade do paciente.

FIQUE POR DENTRO

Pilates: um aliado no tratamento convencional

A aplicação do método pilates não se restringe aos aspectos curativos e de reabilitação da paciente, mas principalmente na prevenção de complicações e seqüelas decorrentes do tratamento. O método gera benefícios físicos e mentais, assim como bem-estar e qualidade de vida para as mulheres mastectomizadas.

Muitos são os objetivos: prevenir complicações respiratórias, circulatórias e osteomioarticulares; manter a amplitude do movimento e da força muscular; prevenir o linfedema; diminuir as algias; promover a conscientização postural, o relaxamento e o alongamento; e melhorar a movimentação global.

O método foi elaborado no começo do século XX pelo atleta alemão Joseph H. Pilates como um sistema de exercícios para melhorar a flexibilidade, consciência corporal, equilíbrio e força, sem a hipertrofia muscular. Pilates acreditava que o estilo de vida moderno, má postura corporal e respiração ineficiente ocasionavam saúde ruim.


Fonte: Diário do Nordeste

Já falamos aqui sobre o tratamento do linfoedema ( inchaço) de membro superior em mulheres pós retirada de parte ou da totalidade de sua mama por Câncer de Mama. Mais especificamente sobre o uso da linfoterapia ( drenagem linfática manual, enfaizamento compressivo e exercícios). Porém, na reabilitação da paciente também deve-se levar em conta a recuperação da auto-estima, da força muscular e da amplitude de movimento do braço ipsilateral ao trauma cirúrgico. E porque não fazendo pilates? Claro que sim!! Seguindo os princípios básicos do pilates, o alongamento, a respiração, a fluidez de movimentos, o ganho de força muscular, dentre os vários outros benefícios, o pilates se encaixa perfeitamente como método escolhido para esta reabilitação. Mas é importante a ressalva: apenas acompanhada por profissional que esteja habilitado não só para a realização do método pilates mas também quanto ao entendimento e prática sobre a pós-mastectomizada, os seja, tem que conhecer muito bem as consequências de uma retirada da mama, e todas as intercorrências que podem vir a surgir caso o trabalho não seja guiado corretamente por ele ( instrutor do pilates).Para estas alunas, o pilates dará a recuperação do esquema corporal perdido após a retirada da mama, que influencia na alteração do centro de gravidade do tronco, já que uma das mamas não está mais lá, e também na queda do ombro do mesmo lado da retirada da mama e perda de força muscular e amplitude de movimento e flexibilidade do membro superior(braço) do mesmo lado. A aluna tem então um deslocamento de seu centro de gravidade para o lado da mama sadia. A orientação que o pilates oferece quanto a estes estímulos proprioceptivos, principalmente quando utiliza os planos instáveis ( bolas e rolos por exemplo), é que a faz resgatar o equilíbrio que lhe falta. Portanto, faça pilates queridas mastectomizadas. Os benefícios são excelentes e a um menor espaço de tempo e com muita segurança. Só lembre de procurar um instrutor capacitado em sua condição!! Isso é o mais importante!!

Imagine passar por um ano de tratamento de câncer de mama, incluindo cirurgia, remoção de gânglios linfáticos, quimioterapia e radioterapia. O seu corpo sente-se como se estivesse estado em guerra, sob bombardeamentos constantes. Terminada esta fase, está na hora de recomeçar a sua vida e iniciar uma dieta restrita e um programa de exercícios. Aí então, você descobre que está com linfedema. Dos 2 milhões de sobreviventes do câncer de mama nos Estados Unidos, aproximadamente 200.000 a 400.000 têm linfedema, para o qual não existe cura.

Apesar do exercício ser um dos fatores mais importantes, tanto na redução do risco de câncer de mama, como nos tratamentos pós cirurgia, até 2005 a Rede Nacional de Linfedemas nos Estados Unidos aconselhava as mulheres em risco de linfedema a não praticarem exercícios ou atividades exaustivas, como, por exemplo, levantar pesos maiores do que 2,5 kg. Não é de admirar que as mulheres mastectomizadas, assim como a comunidade médica, sentiam-se confusas com a recomendação de evitar atividades mais cansativas – recomendação essa baseada mais no medo do que em pesquisa consistente.

Precauções na Prática de Exercícios para Pacientes em risco de Linfedema

Obter consentimento médico antes de iniciar a prática de exercícios.

Não medir a pressão arterial no braço afetado.

Evitar a prática de exercícios quando está muito calor. Exercitar-se em lugares arejados ou com ar condicionado, se possível.

Use protetor solar e repelente de insetos quando estiver praticando exercícios ao ar livre.
Usar uma manga ou luva de compressão se assim for recomendada pelo seu fisioterapeuta. (Não é necessário em caso de exercício aquático).

Em caso de sintomas tais como sensação de peso, dormência, vermelhidão, inflamação, lesões de pele, febre, dor ou coceira, contacte um médico imediatamente.

Evite a massagem tradicional na área afetada.

Mantenha-se bem hidratada. A hidratação é essencial para a função linfática.

O que é um Linfedema?

O linfedema é a retenção localizada de fluidos, provocada por um bloqueamento do sistema linfático. No caso de pacientes com câncer de mama, o linfedema causa inchaço nos tecidos moles do braço, mão, tronco e peito no lado da cirurgia. Mulheres que sofreram dissecação axilar e/ou radiação estão particularmente em risco.

Os sintomas incluem sensação de peso, dormência, fadiga e, algumas vezes, dor. As mulheres afetadas têm movimentos limitados dos braços e diminuição da força muscular, causando restrições nas suas atividades. O braço mais “duro” a medida que o linfedema piora.

O linfedema pode desenvolver-se meses ou anos após o tratamento de câncer e pode ser provocado por uma infecção, movimentos repetitivos, viagens de avião, picadas de insetos, massagens vigorosas ou obesidade. Obviamente que prevenir um linfedema ou detectá-lo precocemente é melhor do que tratá-lo em estado avançado.

O Sistema Linfático

Entender o sistema linfático é importante para se elaborar um plano apropriado de exercícios. 

O sistema linfático age como um sistema de drenagem, ajudando a manter o equilíbrio corporal de fluidos, enquanto filtra produtos nocivos e destrói bactérias e células cancerosas. 

É composto de linfonodos, ductos e vasos coletores que trabalham juntos para remover o excesso de fluidos dos tecidos do corpo. O ducto linfático direito coleta fluidos do braço, do peito e da cabeça do lado direito. O ducto torácico esquerdo coleta fluido das pernas, do braço, cabeça e peito do lado esquerdo.

Os gânglios linfáticos atuam como filtros, produzindo linfócitos que ajudam a destruir bactérias, células cancerosas e outros desperdícios. Existem aproximadamente 30 a 45 linfonodos na região da axila; se há suspeita de câncer nos gânglios, geralmente são removidos de 10 a 15 para evitar que se espalhe. Se os linfonodos remanescentes não conseguem compensar o trabalho daqueles que foram removidos, poderá então surgir o linfedema. A radiação pode causar ainda mais danos devido à cicatrização dos vasos linfáticos. Finalmente, a tendência natural de proteger o braço após a cirurgia causa encurtamento dos músculos peitoral maior e trapézio e distensão dos músculos que estabilizam o ombro. A subsequente perda da mobilidade pode prejudicar ainda mais a drenagem linfática normal do braço.

Exercícios que enfatizam a respiração profunda e flexibilidade,
tais como a Yoga e Pilates, são particularmente benéficos.

O Papel do Exercício Físico

Como é que o exercício pode então fazer a diferença? Ao contrário do sistema circulatório, o sistema linfático não possui um bombeamento central; ele é estimulado pelas mudanças de pressão das contrações musculares ou da respiração profunda. A respiração profunda melhora o bombeamento no ducto torácico; as contrações musculares realizadas em uma sequência específica (geralmente a partir das extremidades em direção ao tronco) pode aumentar o retorno linfático. Além disso podem ser feitos exercícios para alongar os músculos peitoral maior e trapézio, e fortalecer os músculos do ombro. Exercícios que enfatizam a respiração profunda e flexibilidade, tais como a Yoga e o Pilates, podem ser particularmente benéficos.

Aquecimento

Aquecimento adequado prepara o corpo para o exercício e abre os canais linfáticos. O aquecimento pode incluir:

Respiração profunda.

Rotações do pescoço.

Protração e retração dos ombros (levar os ombros para frente e para trás).

Rotação desenhando círculos com os ombros
         
Exercício Cardiovascular

É recomendado 20 a 30 minutos de exercício aeróbico, como caminhada ou natação, de 3 a 5 vezes por semana.

Treino de Força

 O treino de força na área afetada tem sido um assunto controverso. Tente fazer os exercícios com calma e siga as instruções abaixo:

Sempre inicie com aquecimento antes de começar o treino de força no braço afectado.
Observe a resposta ao exercício. Fique atenta a qualquer inchaço na área, o qual poderá indicar que a carga ou o número de repetições está muito alto, ajustando então o programa de acordo com essa resposta. (um fisioterapeuta poderá lhe ensinar como medir a circunferência do braço, com a fita métrica).

Use uma luva de compressão (geralmente prescrita pelo fisioterapeuta ou terapeuta ocupacional).

Concentre-se nos músculos dos ombros e das costas, incluindo o deltóide, serrátil anterior, trapézio, rombóides e os músculos estabilizadores do ombro, chamados de manguito rotador, para otimizar o fortalecimento do ombro e promover vias alternativas de drenagem linfática.

Trabalhe a região abdominal para facilitar o retorno do fluxo linfático ao ducto torácico.
Para dar um descanso ao braço afetado, alterne os braços; alterne também exercícios para o tronco superior e inferior ou treine em circuito, incluindo tanto o treino cardiovascular como o treino de força.

Planeje um programa para 2 a 3 vezes na semana. Comece devagar e vá progredindo gradualmente (ex. 1 série com carga de 1 kg no primeiro dia; 2 ou 3 séries com 1kg nos segundo e terceiro dias). Ao aumentar a carga, reduza o número de séries.

Proceda da maneira usual para treinar o braço não afetado, tronco, abdominais e pernas, a não ser que a reconstrução da mama tenha sido feita utilizando o músculo reto do abdomem. Neste caso, consulte o seu médico antes de começar qualquer exercício abdominal.

Inclua exercícios de Pilates, os quais enfatizam a postura e respiração enquanto trabalham a região abdominal.
          
Flexibilidade

Exercícios de alongamento para os ombros, região axilar, região do músculo peitoral e grande dorsal podem ajudar a alongar o tecido cicatricial e diminuir o endurecimento axilar e a compressão do desfiladeiro torácico, aumentando o fluxo linfático. Como o tecido cicatricial continua a se formar durante 1 a 2 anos, os alongamentos devem ser feitos várias vezes ao dia, pelo menos durante um ano após a cirurgia e, preferencialmente, deve tornar-se um hábito de vida.

Minimize os problemas enquanto Maximiza os Ganhos

O seu programa de exercícios deve ser baseado no seu historial médico, preferências e nível de atividade. A progressão no exercício deve ser feita devagar e com segurança, e sempre com o objetivo de recuperar a forma física, função e resistência.

Tipos de Exercício de Flexibilidade

Os alongamentos devem ser feitos devagar. Deve-se expirar durante a fase de esforço e manter a posição por 10 segundos, no início, aumentando gradualmente para 30 segundos após algumas repetições. Estes exercícios devem ser feitos de 5 a 10 vezes seguidas, várias vezes durante o dia.

Elevação do Ombro

Equipamento: bola ou bastão pequeno e leve. 

Deite-se de costas com os joelhos dobrados, pés e costas apoiadas firmemente no chão.
Segure a bola com ambas as mãos e inspire. Expire e lentamente erga a bola acima da cabeça, mantendo os cotovelos estendidos.
Mantenha a posição até sentir desconforto, mas não dor. Respire profundamente enquanto segura a bola na altura máxima. Vá gradualmente alongando o braço afetado.

Dica: para efeito de progressão, este exercício pode ser feito na posição sentada em uma cadeira ou em pé.

Importante: pessoas com problemas nos joelhos não deverão fazer este exercício.

Alongamento com Bola

Equipamento: bola terapêutica. 

Ajoelhe-se, com os quadris sobre os calcanhares, pernas apoiadas contra o chão e com o peso do corpo nos pés.

Coloque as mãos em cima da bola, mantendo os cotovelos estendidos e abdominais contraídos.

Lentamente role a bola para a frente, com ambas as mãos para o mais longe possível, e mantenha a posição, sentindo o alongamento.

Role a bola o mais longe possível para a direita e mantenha a posição.

Role a bola o mais longe possível para a esquerda e mantenha a posição.

Pesquisa Relevante em Treino de Força

O treino de força pode melhorar a qualidade de vida das mulheres mastectomizadas. Entretanto, as pesquisas em torno deste assunto ainda estão apenas no início.

As preocupações iniciais relacionavam-se basicamente com a técnica inadequada de exercícios a qual poderia causar inflamação e trauma. Além disso, o aumento da pressão sanguínea proveniente de um exercício de resistência poderia contribuir para a sobrecarga linfática. Estima-se que a média do fluxo linfático durante o exercício aumenta de 2 a 4 vezes mais do que em descanso.

Quase não existem achados relevantes de pesquisas nesta área, porém estudos recentes que investigaram os efeitos de exercícios de carga do tronco superior, sob supervisão, na incidência e sintomas do linfedema, indicaram que não houve alteração na circunferência do braço após o treino de força.

Por exemplo, um desses estudos indicou que um programa de resistência feito 2 vezes por semana, durante 6 meses, não aumenta o risco de linfedema e não piora um linfedema já existente. Nesses estudos recentes, as áreas trabalhadas incluíram as costas, ombros, quadris e coxas. Foram usados exercícios sem carga e exercícios com equipamento de resistência variada. A resistência foi sendo aumentada gradualmente e os praticantes usaram luva de compressão (o papel da luva é de aumentar a pressão durante as contrações musculares, melhorando o retorno do fluxo linfático ao coração e evitando o extravasamento dos fluidos linfáticos para os tecidos).

É necessário, porém, que as pesquisas continuem para que seja recomendada a melhor frequência e intensidade de força para mulheres em risco. Estudos com grupos maiores e com acompanhamento mais longo, irão com certeza ajudar a esclarecer dúvidas que ainda existam a esse respeito.

Fonte: Naomi Aaronson 

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